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A Brastrafo do Brasil conta com uma linha de serviços técnicos que fazem jus a qualidade e excelência que são depositadas na empresa.
Com laboratório para análise de fluidos, manutenção de transformadores, regeneração de fluidos e sua comercialização a Brastrafo do Brasil garante longas parcerias de sucesso.
Laboratório de Análise de Fluidos
A divisão de laboratórios da Brastrafo do Brasil é um dos mais equipados para a realização de ensaios de fluidos, testes e análises para qualificação em atendimento a norma ANP-36. Possui instrumentos certificados conforme RBC e capacidade para atender empresas com transformadores de porte média, alta e extra-alta tensão.
Os diagnósticos para a análise de fluidos isolantes elétricos são feitos por engenheiros químicos e técnicos. Alguns destes profissionais, com mais de 20 anos de experiência, recebem capacitação e reciclagem do conhecimento através de treinamento contínuo a fim de aprimorar novas práticas conforme as necessidades e evolução do mercado.
O departamento de engenharia recebe os resultados para análise e emissão do laudo de diagnóstico e observações técnicas com base nas normas NBR, IEC, ASTM.
Outro ferramental disponível para clientes é o software exclusivo Brastrafo do Brasil para o gerenciamento das análises laboratoriais via sistema web/on-line que possibilita o acesso aos laudos. Os relatórios são apresentados com farol crítico e gráfico de evolução dos valores obtidos de cada amostra. Todos os laudos resultam em análises completas e com perfeita compreensão e interpretação para o cliente.
• Óleo Mineral Os óleos minerais são obtidos a partir da refinação do petróleo, constituindo-se basicamente de hidrocarbonetos. Seu processo de obtenção inicia-se com a destilação do petróleo bruto, passando pela refinação para remoção dos compostos não hidrocarbônicos por processos químicos e, em seguida, removendo-se compostos ácidos e insaturados por meio de agentes adsorventes, hidrogenação catalítica ou extração por solventes. São classificados em dois tipos: parafínicos e naftênicos. Esta classificação diz respeito ao petróleo básico do qual foi refinado. Para fins de manutenção e operação convencional em transformadores pode-se considerar igualmente os dois tipos, sem necessidade de diferenciação. • Óleo Vegetal É um fluido dielétrico a base de éster natural formulado de recursos naturais renováveis – sementes. Considerado um fluido de segurança, com excelentes qualidades de resistência ao fogo, cumprindo com os requisitos de um refrigerante dielétrico. É biodegradável tanto em ambientes sólidos como aquáticos, provenientes de fonte renovável. • Silicone Esse líquido além de boas características de condução térmica satisfaz as exigências eletroisolantes. É compatível com os materiais de construção, suporta gradientes elevados de temperatura e apresenta estabilidade química. • R-Temp Sua função não é apenas a de transferir calor, atua também como fluido isolante (elétrico) em transformadores. Ensaio realizado conforme NBR-6234. A tensão interfacial entre o óleo e a água detecta contaminantes polares solúveis e produtos de oxidação. Esta característica varia com rapidez durante os estágios iniciais de envelhecimento, mas tende a estabilizar quando a deterioração é ainda moderada. Uma rápida diminuição da tensão interfacial pode também ser uma indicação de problemas de compatibilidade entre o óleo e alguns materiais do transformador ou de contaminantes durante o enchimento com óleo. Ensaio realizado conforme NBR-14248. O índice de neutralização do óleo é a medida dos componentes ácidos presentes no óleo. Os ácidos têm um impacto na degradação dos materiais celulósicos e podem também ser responsáveis pela corrosão de peças de metal de um transformador. Ensaio realizado conforme NBR-12133. O fator de perdas dielétricas e resistividade são parâmetros muito sensíveis a presença de contaminantes polares solúveis, produtos de envelhecimento ou coloides no óleo. Valores altos do fator de dissipação dielétrica ou valores baixos de resistividade podem afetar prejudicialmente o fator de potência e/ou a resistência de isolamento do equipamento elétrico. Ensaio realizado conforme NBR-14483. A cor de um óleo isolante é determinada pela luz transmitida e é expressa por um valor numérico baseado na comparação com uma série de padrões de cores. Não é uma propriedade crítica, mas pode ser útil para a avaliação comparativa. Um número de cor que aumenta rapidamente ou muito alto pode ser uma indicação de deterioração ou contaminação do óleo. Ensaio realizado conforme NBR-6869 (método com eletrodo de disco) e NBR-IEC 60156 (método com eletrodo de calota). É uma medida da capacidade do óleo resistir a solicitação elétrica. O ensaio objetiva verificar a pureza do produto e, por conseguinte, a qualidade dos processos de fabricação, transporte e manuseio. Ensaio realizado conforme NBR-10710. O ensaio consiste na determinação, através de reações químicas, da quantidade de água presente na amostra de óleo sob análise. Há duas causas para o aumento da água na isolação do transformador: a entrada de umidade proveniente da atmosfera e a degradação da celulose e óleo. Ensaio realizado conforme NBR-7148. A densidade é usada para identificação do tipo de óleo. É a medida da quantidade de massa por volume dos materiais. Ensaio realizado conforme NBR-5778. O índice de refração identifica a pureza das amostras. Ensaio realizado conforme NBR-7070 (extração a vácuo) ou ASTM 3612-C (headspace). Determina a concentração dos gases dissolvidos no óleo a fim de diagnosticar possíveis defeitos e/ou falhas elétricas iminentes de equipamentos elétricos. Avaliação e interpretação dos resultados pela NBR-7274 e quando necessário: Laborelec, Rogers Ratio, CEGB. Viscosidade (NBR-10441)
Ensaio realizado conforme NBR-10441. Viscosidade é a medida da força necessária para o escoamento de um líquido. Está relacionada à velocidade de fluxo do líquido dielétrico e tem influência sobre a transferência de calor e, consequentemente sobre a elevação de temperatura do equipamento. Ensaio realizado conforme NBR-10504 (Flowmeter - óleo não inibido) e NBR-15362 (RBOT - óleo inibido). Estabilidade a oxidação é a capacidade do óleo mineral isolante de suportar a oxidação sob solicitação térmica e na presença de oxigênio e de um catalisador de cobre. A propriedade é definida como resistência a formação de compostos ácidos, borra e compostos que exercem influência no fator de perdas dielétricas sob determinadas condições. Ensaio realizado conforma NBR-10505. Na maioria dos casos, os óleos isolantes estão em contato contínuo com metais sujeitos a corrosão. A presença de compostos corrosivos de enxofre é prejudicial, pois resulta na deterioração desses metais a uma extensão dependente da quantidade, do tipo do agente corrosivo e dos fatores tempo e temperatura. A avaliação dessas impurezas indesejáveis, ainda que não seja em termos de valores quantitativos, é um meio de detectar a presença desses compostos e de reconhecer os riscos envolvidos. Ensaio realizado conforme NBR-14533. A qualidade de muitos produtos de petróleo está relacionada à quantidade de enxofre presente e o conhecimento da concentração de enxofre é importante tanto para o processamento do petróleo quanto para a qualidade dos produtos. O método permite avaliar a especificações estabelecidas por regulamentações quanto a concentração de enxofre em produtos de petróleo. Ensaio realizado conforme NBR-15349. O método de análise especifica 2-furfural e seus derivados, resultantes da degradação da isolação celulósica e encontrados em amostras de óleo mineral isolante, provenientes de equipamentos elétricos. Os compostos são analisados por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC). Altas concentrações de 2-furfural, o composto de maior predominância, no óleo é uma indicação clara da degradação da celulose. Ensaio realizado por cromatografia gasosa. Detecta a presença do teor de DBDS (Dibenzil Dissulfeto) no óleo isolante. Óleos específicos dão origem ao enxofre corrosivo quando submetidos a altas temperaturas, associadas a presença do aditivo denominado DBDS (Dibenzil Disulfeto), o qual é sabidamente danoso para a vida útil de equipamentos elétricos. No caso de não ser adotada nenhuma medida preventiva, a reação do enxofre com o cobre, formando o sulfeto de cobre, com grande probabilidade levará o equipamento à falha em algum momento de sua vida útil, ainda mais em regiões com ocorrência de altas temperaturas. Ensaio realizado conforme NBR-12134. Método utilizado para determinação do teor de inibidor de oxidação DBPC (2-6 dibutil para cresol). Os óleos inibidos tem um comportamento diferente da oxidação, comparados aos óleos não inibidos. No início o inibidor sintético é consumido com pouca formação de produtos de oxidação. Isso é conhecido como período de indução. Após o inibidor ser consumido, a taxa de oxidação é determinada principalmente pela estabilidade do óleo básico. O monitoramento do consumo de inibidor é feito através da medição do teor de DBPC. O Enxofre Total em Óleo mineral Isolante pelo método de fluorescência de raios-X por energia dispersiva com precisão e rapidez analítica. Ensaio realizado conforme NBR IEC-60450. Método utilizado para a determinação do grau de polimerização (GP) viscosimétrico médio de materiais celulósicos novos e envelhecidos para isolação elétrica. Pode ser aplicada a todos os materiais celulósicos para isolação elétrica, tais como aqueles usados na fabricação de transformadores, cabos ou capacitores. O ensaio relaciona o envelhecimento do transformador diretamente a degradação do sistema isolante, mais especificamente do sistema papel / óleo. Verifica a possibilidade ou não da existência de PCB em óleos isolantes. No caso do resultado dar positivo (50ppm) necessita de confirmação pelo método PCB B por cromatografia. No caso de resultado negativo, tem-se a certeza de que o óleo não contém PCB. O ensaio envolve etapas de extrair os orgânicos clorados a partir do óleo, e reagindo a amostra com um reagente de sódio para transformar os orgânicos clorados em cloreto. O cloreto resultante é quantificado no aparelho. Ensaio realizado conforme IEC-60666. Detecta o teor de passivadores TTA/BTA (Tolutriazol / Benzotriazol) no óleo isolante. Tem a função de prevenir (equipamentos novos) ou interromper (equipamentos em serviço) a deposição de Cu2S. O passivador apresenta grande afinidade pelo cobre, formando um composto (complexo) que permanece em sua superfície, impedindo ataque do enxofre corrosivo. Indica o poder de solvência do óleo por matérias com as quais entrará contato. Um baixo ponto de anilina indica maior solvência do produto, o que não é desejável. Ponto de anilina é mais freqüente utilizado para fornecer uma estimativa do teor de hidrocarbonetos em misturas. È a menor temperatura na qual a mistura de amostra- anilina, em volumes iguais, apresenta condições de completa miscibilidade. Sendo a temperatura abaixo da qual o óleo deixa de escoar, esta característica deve ser compatível com a mínima temperatura em que o óleo vai ser utilizado o ensaio também ajuda na identificação do tipo de óleo: parafínico ou naftênico. Para a segurança dos equipamentos com relação à possibilidade incêndios, deve-se assegurar um ponto de fulgor mínimo adequado. Fulgor: Temperatura mínima em que um óleo á aquecido e libera vapores suficientes para se inflamar em presença de uma chama livre, não sendo estes vapores suficientes para manter a chama acesa. Combustão: Temperatura em que os vapores são liberados de modo acelerado permitindo a combustão. São ensaios simples que informam sobre os extremos da faixa de peso molecular dos hidrocarbonetos existentes no óleo avaliado. O ensaio de Ponto de Fulgor (Vaso Cleveland) consiste em aquecer o óleo isolante e, simultaneamente, expô-lo à ação de uma chama próxima à superfície do produto. Com o aquecimento, os compostos voláteis presentes no óleo irão vaporizar até que inflamarão sob a ação da chama. A temperatura onde ocorre a chama (Flash) é tomada como o ponto de Fulgor. Assim, podemos concluir que este ensaio é uma determinação indireta da quantidade de compostos voláteis presentes na amostra de óleo. Quanto maior for o teor de voláteis, menor será o Ponto de Fulgor. É estipulado um valor mínimo como forma de garantir um teor máximo de voláteis. Ensaio qualitativo empregado para acusar a presença ou não de cloretos e/ou sulfatos como contaminantes no óleo. Ensaio empregado para avaliar se algum componente ou matéria-prima (papel, borracha, tintas, etc.) utilizada na construção de equipamentos elétricos são incompatíveis com óleos isolantes. O objetivo é determinação do índice de refração de líquidos e o uso desta medida na identificação de líquidos puros e na determinação da pureza de amostras. Relaciona: composição química, contaminação. Detecta: adição de hidrocarbonetos. Indica: homogeneidade da composição para a mesma fração de destilação. Influência no óleo: valor maior ao recomendado: há adição de aromáticos ou contaminantes; valor menor ao recomendado: há presença de produto de baixo peso molecular ou óleo de base parafínica. Amostragem conforme NBR 8840 Análise nos fluidos isolantes
Ensaios físico-químicos de rotina
Tensão Interfacial (NBR-6234)
Acidez (NBR-14248)
Fator de Perdas Dielétricas (NBR-12133)
Cor (NBR-14483)
Rigidez Dielétrica (NBR-6869 e NBR IEC-60156)
Teor de Água (NBR-10710)
Densidade (NBR-7148)
Índice de Refração (NBR-5778)
Análise cromatográfica de gases dissolvidos
Ensaios químicos analíticos
Estabilidade à oxidação (NBR-10504 e NBR-15362-ROBOT)
Enxofre Corrosivo (NBR-10505)
Enxofre Total (NBR-15433)
Teor de derivados de Furanos (NBR-15349)
Teor de DBDS (ASTM D4768-03)
Teor de DBPC (NBR-12134 A)
Enxofre Total (ASTM-4148)
Grau de Polimerização do papel isolante (NBR IEC-60450)
Teor de PCB’s (NBR-13882)
BTA/TTA (IEC-60666)
Ponto de Anilina (NBR-11343)
Ponto de Fluidez (NBR-11349)
Ponto de Fulgor e Combustão (NBR-11341)
Cloretos e Sulfatos (NBR-5779)
Compatibilidade (NBR-14274)
Composição Carbônica (NBR-15363)
Índice de Refração (NBR-5778)
Amostragem
Manutenção de Transformadores
Após análise da vida útil do transformador é verificado a necessidade de substituição de seu fluido, a Brastrafo do Brasil presta o serviço de manutenção da máquina, feita em campo ou dentro da estrutura da empresa.
O processo consiste na correção de falhas mecânicas, substituindo componentes necessários para o bom funcionamento do mesmo.
Além da conservação através de pintura da máquina, realiza também o processo de secagem do fluido a ser renovado e alimentação com novo fluido.
Manutenção em equipamentos novos
• Montagem
• Tratamento de óleo
• Enchimento
• Comissionamento elétrico
Manutenção em equipamentos em operação
• Tratamento Termo-Vácuo
• Substituição de óleo isolante (somente óleo novo)
• Regeneração com equipamento energizado / desenergizado (utilizando equipamentos Fluidex)
• Correção de Vazamentos
• Manutenção corretiva em geral
Secagem da parte ativa do transformador
• Ciclo de óleo quente
• Processo “Hot Oil Spray” (HOS)
• Absorção seletiva (SST - Velcom)
Eco+ Regeneração de Fluidos
A Brastrafo do Brasil obtém maquinário e tecnologia exclusivos desenvolvidos pelo grupo, para regeneração de fluidos através de reutilização da bauxita.
Fluidos que normalmente seriam descartados são transformados em um produto renovado e pronto para a reinserção no mercado.
Seu objetivo é qualificar os fluidos, recuperando 100%, sem a geração de resíduos sólidos.
O processo conta com a seguinte estrutura:
• 12 Unidades móveis STTV (Sistema de Tratamento Termo-Vácuo) - instaladas em um baú de alumínio de várias capacidades (500 L/h – 10.000 L/h).
• 06 Conjuntos de Vácuo (Bomba + Roots) - várias capacidades (500 m³/h – 2.600 m³/h).
• 04 Unidades móveis MAS – (máquinas de Ar Seco).
Unindo a consciência ambiental e nova tecnologia, a ECO+, desenvolvida pela Brastrafo do Brasil, como o próprio nome diz, é mais econômica, mais ecológica e muito mais responsável.
Fluidex Comercialização de Fluidos
A Fluidex do Brasil, empresa desenvolvida pelo grupo Brastrafo do Brasil, é responsável pelo armazenamento e comercialização dos fluidos que passaram pelo processo de regeneração da ECO+.
O processo conta com a seguinte estrutura:
• 05 Unidades Móveis de Regeneração – UMR – várias capacidades (1.000 L/h – 5.000 L/h – 01 a 24 colunas).
• Parque com 50 tanques de várias capacidades - (15 a 100 m³, totalizando 2.500.000 litros)
• Os fluidos são envazados e distribuídos em baldes de 20 litros ou em tambores de 200 litros.
Os fluidos comercializados são:
• Óleo isolante (Naftênico e Parafínico)
• Óleo vegetal
• Óleo silicone
É a promoção da economia industrial com a reutilização de fluidos que seriam descartados na natureza ocasionando grande degradação ambiental.
Matriz | Monte Mor
Fone: 55 (19) 3889-9222
Rod. SP 101, Km 14,5
Bairro Rezende
Monte Mor | SP | Brasil
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Atendimento | Rio de Janeiro
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