Monitorar a qualidade do Óleo é essencial para uma operação confiável
A Brastrafo oferece aos seus clientes uma plataforma online, BrastrafoLab, que foi desenvolvida de forma personalizada por nossa equipe técnica especializada, para ser utilizada como ferramenta de Gestão de Transformadores.
Com o BrastrafoLab é possível acompanhar a situação em tempo real das análises do cliente, controlar o prazo das reamostragens, exportar dados para o Excel, filtrar os relatórios de análises por status do equipamento (normal, atenção ou crítico);
Nosso sistema contém um Dashboard do cliente, onde é possível visualizar os dados dos últimos 12 meses em uma tela super interativa. Para relatórios anteriores é possível acessar no menu lateral.
Confira mais vantagens da Plataforma:
Sistema Exclusivo
Sistema WEB, responsivo (pode ser usado em computadores, notebooks, tablets ou smartphones), hospedados em servidores Microsoft, com total segurança;
O software gerencia funções e procedimentos de acesso para garantir a segurança das informações, com rastreamento, níveis de acesso, controle de exportação de dados e de qualidade;
Módulo de Business Inteligence com resumos dinâmicos e dashboard individualizado;
Algoritmo de inteligência artificial utilizado para diagnóstico e recomendações/alertas;
Acesso exclusivo a clientes sem nenhum custo adicional, para gestão das análises, equipamentos e históricos de manutenção dos transformadores;
Transparência total dos processos: envio de e-mails automáticos aos clientes sobre o andamento de suas análises;
O BrastrafoLab melhora o rendimento da equipe, aumenta sua eficiência, garante a integridade de dados e conformidade com os padrões ABNT;
Flexível e configurável com ferramentas únicas de performance para grandes equipes.
A BrastrafoLab, uma plataforma online utilizada como uma ferramenta de Gestão para os seus Transformadores.
A Brastrafo oferece aos seus clientes uma plataforma online, BrastrafoLab, que foi desenvolvida de forma personalizada por nossa equipe técnica especializada, para ser utilizada como ferramenta de Gestão de Transformadores.
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O BrastrafoLab melhora o rendimento da equipe, aumenta sua eficiência, garante a integridade de dados e conformidade com os padrões ABNT;
Flexível e configurável com ferramentas únicas de performance para grandes equipes.
O óleo pode apresentar turbidez, água livre, borra insolúvel ou outro contaminante que pode influenciar na isolação do fluido.
A cor de um óleo isolante é determinada através de comparação de uma série de padrões de cores e indica o grau de deterioração do fluido.
A análise de densidade é utilizada para identificar o tipo de óleo isolante, como mineral, vegetal ou sintético. Essa identificação é essencial para garantir a adequação do óleo ao equipamento. Além disso, a medição da densidade contribui para um diagnóstico preciso.
Detecta a presença de contaminantes polares solúveis, produtos de envelhecimento ou coloides no óleo.
É a medida dos componentes ácidos presentes no óleo provenientes de produtos de oxidação. Essa situação em conjunto com água e contaminantes sólidos afetará a propriedade dielétrica do óleo. Os ácidos têm um impacto na degradação dos materiais celulósicos.
É a capacidade do óleo de resistir a descargas elétricas. Esse ensaio indica principalmente a presença de contaminantes como água ou partículas.
A tensão interfacial entre o óleo e a água é um ensaio para se detectar contaminantes polares solúveis e produtos de oxidação, ou seja, avaliar a deterioração do óleo.
A diminuição acelerada da tensão pode também ser um indicativo de problemas com compatibilidade entre o óleo e alguns materiais do transformador, como vernizes.
A quantidade de água no óleo tem um impacto significativo na condição operacional e na vida útil do transformador. A combinação de água, temperatura do isolamento e o grau de envelhecimento do óleo podem influenciar na rigidez dielétrica e na taxa de envelhecimento da isolação celulósica.
A formação de gases em equipamentos elétricos imersos em óleo pode se dar devido ao processo de envelhecimento natural, e/ou em maior quantidade, como resultado de defeitos incipientes. A operação em presença de defeitos pode causar sérios danos aos equipamentos. Logo, é de grande interesse que se possa detectar o defeito em seu estágio inicial de desenvolvimento, podendo a natureza e a importância dos defeitos serem avaliadas a partir da composição dos gases e da taxa de crescimento com que são formados.
A análise periódica de amostras de óleo quanto a gases dissolvidos é uma das formas de detectar defeitos em equipamentos elétricos, como descargas parciais, descarga de baixa ou alta energia, centelhamento e sobreaquecimentos.
Nesta análise é possível quantificar a presença de nove gases, sendo eles: Hidrogênio (H2), Oxigênio (O2), Nitrogênio (N2), Monóxido de Carbono (CO), Dióxido de Carbono (CO2), Metano (CH4), Etileno (C2H4), Etano (C2H6) e Acetileno (C2H2).
A interpretação dos resultados obtidos por esta técnica é conforme a ABNT NBR 7274 para óleos minerais e a ABNT NBR 16788 para óleos vegetais.
Considerando-se que as Bifenilas Policloradas são produtos perigosos ao meio ambiente e à saúde humana, é de responsabilidade dos detentores desses resíduos adotarem uma gestão ambientalmente adequada.
Por essa razão, a identificação dos equipamentos e resíduos contaminados por PCB através das análises em laboratório, são atividades necessárias para atendimento a legislação ambiental.
O Laboratório da Brastrafo possui equipamentos modernos, acreditação pela empresa da ISO 17025, assim como profissionais altamente qualificados para execução e interpretação dos resultados.Como prática de engenharia de manutenção, além dos testes de rotina, há ocasiões em que pode ser necessário realizar testes adicionais para investigar melhor as anormalidades.
Estes ensaios especiais são executados durante a instalação inicial de um equipamento, mas podem ser necessários para a investigação de um problema, como parte de um processo de manutenção específica ou para a avaliação detalhada das condições de operação
Esse método determina qualitativamente os cloretos e sulfatos inorgânicos presentes em óleos minerais isolantes.
É de grande importância para determinação de contaminação do óleo em relação ao material usado no ensaio, a variação das propriedades elétricas do óleo, pois mudanças físicas e químicas no óleo como cor, tensão interfacial e índice de neutralização são indícios de degradação, solubilidade ou outros efeitos adversos do material ensaiado no óleo. Já as mudanças físicas no material ensaiado, como dureza, inchamento ou descoloração, indicam o efeito do óleo sobre material analisado no ensaio e são usadas para determinar a utilização do material em presença do óleo isolante.
Este método é expresso em porcentagem de carbonos aromáticos, carbonos naftênicos e de carbonos parafínicos. Ele pode ser aplicado na determinação da composição carbônica de óleos minerais isolantes, com ou sem inibidor de oxidação, utilizados em equipamentos elétricos. Aplica-se também na observação dos efeitos sobre a constituição do óleo, dos vários processos de refino, tais como: extração por solvente, tratamento ácido, etc.
A presença de partículas no óleo isolante pode ser proveniente de inúmeras fontes, como resíduo da fabricação do equipamento, armazenamento e manuseio do óleo e também desgaste dos materiais durante a operação ao longo dos anos. Algumas falhas em transformadores de alta tensão têm sido associadas à contaminação por partículas. O ensaio de Contagem de Partículas é recomendado como ferramenta de monitoramento principalmente para início de operação dos equipamentos elétricos. A identificação da origem dessas partículas (como a ferrografia, por exemplo) é fundamental para uma rápida ação corretiva.
O material celulósico tem como função a isolação sólida de equipamentos elétricos isolados a óleo, e sua degradação gera a formação de diversos compostos provenientes da composição de celulose, como furanos e seus derivados. Nesse material celulósico encontra-se uma grande proporção desses derivados furânicos, que por sua vez são ligeiramente solúveis em óleo. Sua presença possibilita a reconhecimento de uma possível degradação do material, podendo assim ser usada como instrumento de diagnóstico do equipamento, correlacionando os resultados obtidos com os valores de grau de polimerização do papel isolante e como informação suplementar para a análise de gases dissolvidos de transformadores Uma vez que não há possibilidade de recolher amostras de papel dos enrolamentos do transformador sem desmontá-lo, a degradação do papel é analisada pela concentração de compostos furânicos dissolvidos no óleo (principalmente 2FAL), determinada por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho (HPLC).
Esse método se aplica para determinar a presença de sedimento e borra precipitável em óleos isolantes usados. Sedimento é o material insolúvel presente no óleo, como produtos de oxidação ou degradação insolúveis de materiais isolantes sólidos ou líquidos; produtos sólidos decorrentes das condições de serviço do equipamento; carbono, metal, óxidos metálicos; fibras e outros materiais estranhos de diversas origens. A borra é um produto de degradação polimerizado de materiais isolantes sólidos e líquidos. A borra é solúvel em óleo até um determinado limite, dependendo das características de solubilidade e da temperatura do óleo. As propriedades elétricas do óleo podem ser alteradas com a presença de sedimento e/ou borra. O seu acúmulo ou depósito pode impedir a troca de calor, favorecendo assim a degradação térmica dos materiais isolantes.
O DBDS opera um papel predominante no problema da corrosão, pois em temperatura normal de operação do transformador ele é potencialmente corrosivo para as superfícies de cobre e pode formar sulfeto de cobre sob certas condições. A realização desta análise é essencial para a verificação do nível de contaminação de DBDS no óleo. Dependendo da quantidade encontrada deste composto se faz necessária a adição de um passivador que inibe a ação potencialmente corrosiva do DBDS no cobre.
O processo de refinamento, o grau de refinação e o tipo de petróleo resultam em uma quantidade específica de enxofre no óleo, normalmente presentes em forma de compostos orgânicos (organossulfurados). A contaminação e o mau refinamento também geram compostos reativos que causam a corrosão de metais em temperaturas normais. Algumas moléculas contendo enxofre podem causar a formação de sulfeto de cobre (Cu2S), que, por sua vez, se deposita na isolação celulósica do equipamento elétrico. Este fenômeno leva a uma redução das propriedades do isolamento elétrico e já resultou em várias falhas de equipamentos em serviço. Dois procedimentos são apresentados, um deles é utilizando frasco de DBO, indicado para recebimento e qualificação de líquidos isolantes novos, antes de qualquer contato com materiais de fabricação de equipamentos elétricos. A outra metodologia é utilizando frasco tipo vial, que foi desenvolvida para o monitoramento de óleos minerais em serviço, onde a influencia da cor do óleo e a presença de compostos de oxidação é minimizada.
É a capacidade de um líquido isolante para suportar a oxidação sob estresse térmico e na presença de oxigênio e um catalisador de cobre. A estabilidade à oxidação fornece informações gerais sobre a estabilidade do líquido isolante sob condições de serviços em equipamentos elétricos. A propriedade é definida como resistência à formação de compostos ácidos, borra e compostos que influenciam o fator de dissipação dielétrica sob determinadas condições.
Determina a estabilidade à oxidação pela bomba rotativa de óleos minerais isolantes novos, contendo 2,6-diterc-butil paracresol e/ou 2,6-diterciário-butil fenol, através da medida do tempo de indução.
O papel utilizado nos transformadores é proveniente da madeira e produzido pelo processo Kraft, cujo principal constituinte é a celulose. O envelhecimento do papel provoca uma diminuição no comprimento das cadeias de celulose, além de gerar umidade e subprodutos específicos como os compostos furânicos que se difunde no óleo mineral isolante. O tempo de vida útil restante de um transformador depende do nível de degradação do isolamento sólido.
Determina o índice de refração de líquidos isolantes. Cada tipo de óleo tem uma faixa conhecida de refração (raio de luz que atravessa o material gerando um desvio – a refração). Através deste ensaio identificamos o tipo de óleo e a contaminação com outros compostos.
A passivação inibe a formação de sulfetos sobre os condutores e papéis isolantes das bobinas, controlando a tendência corrosiva dos compostos de enxofre presentes em alguns tipos de óleo mineral isolante. Eles têm sido utilizados não só para neutralizar a corrosão, mas também para melhorar a estabilidade à oxidação e para suprimir a eletricidade estática.
O ponto de anilina é um indicador de quanto aromático é o óleo. O valor do ponto de anilina diminui à medida que aumenta o teor de hidrocarbonetos aromáticos no óleo, ou quando a viscosidade do óleo aumenta.
É a medida da capacidade do óleo fluir sob baixas temperaturas.
O ponto de fulgor é uma medida da tendência da amostra a formar uma mistura inflamável com o ar sob condições laboratoriais controladas. O ponto de combustão é uma medida da tendência da amostra em manter a combustão.
O ensaio visa determinar a quantidade de 2,6-di-terciário-butil paracresol (DBPC), que foi adicionado ao óleo mineral isolante novo ou regenerado, como proteção contra a oxidação ou a quantidade remanescente em um óleo usado. O DBPC é utilizado para aumentar a vida útil do óleo isolante e do transformador.
A viscosidade está relacionada à velocidade de fluxo do líquido dielétrico e tem influência sobre a transferência de calor e, consequentemente sobre a elevação de temperatura do equipamento.
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